A Inclus o do Aluno Deficiente Visual na Escola distribui o
Nossa
gratidão pelo apoio que a DIREÇÃO e
SUPERVISÃO escolar nos dedicou para realização de todos os eventos do atendimento educacional especializado;
Agradecemos
também a participação dos demais funcionários pela presença.
A Inclusão do Aluno Deficiente Visual na Escola Regular
Orientações Práticas para
Professores
Leila Passos
Rosalba Araujo
Barbara Ortiz
Plano Nacional de Educação (2001) afirma a necessidade de uma política pública vigorosa que reconheça a pessoa especial como cidadã, com direito à escola inclusiva, reorientando as escolas especializadas para um trabalho de apoio à inclusão; aponta para a necessidade de articulação e cooperação entre as áreas da saúde, educação e assistência, além da participação da sociedade civil como parceira para o cumprimento destas diretrizes.
“Educando portador de necessidades especiais” (LDB n.9.394/96)
As necessidades especiais na aprendizagem são decorrentes de deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, portadores de condutas típicas e altas habilidades
O aluno que necessita frequentar a escola num contexto de inclusão é aquele que por sua condição não é capaz de acompanhar o programa escolar como seus pares. A escola deve ser capaz então de adequar o currículo para este aluno. Essa adequação pode ser a adaptação do acesso ao currículo (incluindo a adequação de mobiliário) ou a adaptação do próprio conteúdo programático.
Pela diversidade dos alunos que necessitam frequentar a escola neste contexto, podemos afirmar que a inclusão escolar é um processo multi-disciplinar, um trabalho cooperativo entre família, escola e clínica.
A deficiencia visual
Falamos que uma pessoa é deficiente visual quando ela apresenta a função visual diminuída em relação às outras pessoas
(baixa visão ou visão subnormal) ou mesmo ausente (cegueira).
Definição da OMS – objetivo educacional e de reabilitação Definição legal – concessão de benefícios
O olho humano
A função visual
Acuidade
visual –