(In)utilidade do ensino de química
(IN)UTILIDADE DO ENSINO DE QUÍMICA
Durante as aulas lecionadas pela docente, falou-se bastante sobre as formas didáticas em sala, e, conforme solicitado, deveríamos redigir um texto sobre “ Como, historicamente, se constituiu a inutilidade do ensino de Química para ajudar a fazer uma escola mais crítica e sua utilidade para manutenção da dominação, na Educação Básica brasileira? Ou, em outras palavras: como se caracteriza a evolução histórica do ensino de Química em nível secundário?” e, com base nos que foi apresentado em seminários avaliativos sobre o assunto, pode-se resumir tranquilamente. Inicialmente, pode-se generalizar de que os Jesuítas foram os “docentes” da época Imperial e ainda podemos observar vestígios deste método de ensino, como a forma de nos postarmos em sala de aula, todos os alunos, enfileirados e virados para uma lousa, onde o professor só transpassa informações e o aluno as absorve. Foi nessa época também onde surgiram as primeiras escolas religiosas, que normalmente se destinada ao público masculino, onde eram raras as disciplinas e só se ensinava Química quando o aluno estava apto a prestar um exame para o ensino superior. Num segundo momento, onde se abordou a 1ª e a 2ª República, já se pode perceber algumas revoluções por parte do governo onde, por exemplo, houve a mudança de currículo onde deixou de ser Jesuíta para ser Positivista e foi nessa época onde o ensino secundário foi basicamente deixado de lado, pois, nessa época não era mais necessário tal ensino para conseguir ingressar em um ensino superior, ou seja, se uma pessoa conseguisse passar no exame de ensino superior sem ter cursado o ensino superior, não haveria problema algum, ela poderia sem problemas cursar