Imperialismo
ordem capitalista, depois das cruzadas, da expansão ultramarina, da colonização. As populações Africanas e asiáticas foram tragadas e incorporadas a uma ordem essencialmente europeia.
Na metade do século XIX, as práticas imperialistas se intensificavam com países europeus
industrializados, especialmente a Inglaterra, no mesmo período, Estados Unidos e Japão também exercem tais práticas em suas regiões de influência, respectivamente na América Latina e na Costa Oriental da Ásia. Tais potências, cujas hipóteses para sua legitimação foram o evolucionismo social e o Darwinismo social, procuravam colônias para instalar parte de seu excedente populacional e novas áreas para investimentos de capitais.
Diferentemente do Colonialismo, o Neocolonialismo do século XIX carece de mercados
consumidores de manufaturados e fornecedores de matérias-primas como Ferro, Cobre, Petróleo, Trigo, Algodão. Com áreas coloniais recebendo excedentes metropolitanos e novas populações coloniais sendo conquistadas, garantindo-se impostos e contingentes para o exército metropolitano. Essa dominação imperialista era realizada por meio de administração direta, com a ocupação dos principais cargos governamentais por agentes metropolitanos, ou indireta, por meio de alianças com as elites locais, essas formas tinham por função a exploração de terras, de mão de obra, de controle da produção e do consumo. Além da veemente força britânica, a França, Rússia, Países Baixos e a Bélgica entraram nessa corrida neocolonialista, um tempo depois, a Alemanha, Itália, Portugal e Espanha dão início a sua participação. Com tantos países na busca por áreas coloniais, agravaram-se os conflitos e estimularam o armamentismo, levando a rivalidades entre países, criando um futuro conflito de grande escala futuramente.
Como citado, os continentes Africano e Asiático foram os mais afetados com as mazelas