impactos urbanos
Com o aumento da população mundial, o avanço de tecnologias, e a expansão urbana desordenada, se fez necessário a adaptação das cidades para a construção de casas, prédios, hotéis, indústrias, avenidas asfaltadas, entre outras coisas.
O desenvolvimento trouxe e ainda traz consequências. Após a evolução, como resultado, enfrentamos problemas como falta de áreas verdes, poluição generalizada – do ar e do solo, com o excesso de gases poluentes e a falta de saneamento básico – e um aquecimento global que assusta cada vez mais.
Além disso, há uma desigualdade imensa no país: falta acesso à moradia, à educação e à saúde. Apesar de serem problemas sociais, também são considerados agravantes potenciais dos impactos ambientais urbanos.
O planeamento urbano ou planejamento urbano é a disciplina e profissão que lida com processo de criação e desenvolvimento de programas e serviços que visam melhorar a qualidade de vida da população de áreas urbanas (como cidades ou vilas) existentes ou a serem planejadas. O planeamento urbano, segundo um ponto de vista contemporâneo (e, em certa medida, pós-moderno), tanto enquanto disciplina acadêmica quanto como método de atuação no ambiente urbano, lida basicamente com os processos de produção, estruturação e apropriação do espaço urbano. A interpretação destes processos, assim como o grau de alteração de seu encadeamento, varia de acordo com a meta a ser atingida através do processo de planejamento e do poder de atuação do órgão planeador que depende da legislação em vigor, acesso a informação técnico-científica, sócio-econômica, cultural, demográfica, geográfica, entre outras.
Planeadores urbanos, os profissionais que lidam com este processo, aconselham municípios, sugerindo possíveis medidas que podem ser tomadas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de uma dada comunidade urbana, ou trabalham para o governo ou empresas privadas que estão interessadas no planejamento e construção de uma nova cidade ou