igreja nossa senhora de fátima
O desconhecimento da herança arquitetônica e, às vezes, a falta de interesse mesmo por parte das autoridades tem provocado uma perda irreparável no acervo arquitetônico na contemporaneidade. Uma vez que não há um inventário relativo a grande gama de exemplares arquitetônicos em seus diversos estilos, na ampla maioria das cidades mineiras, como no caso de Viçosa. No estado, prevaleceu a noção de que preservação de cidade histórica ou de obras históricas tem a conotação imediata com a produção arquitetônica do período colonial durante toda a gestão de Rodrigo Melo Franco de Andrade, na presidência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), até os anos sessenta. Em muitos lugares o acervo moderno ainda não é considerado passível de preservação. As ações do IPHAN foram dedicadas por longas décadas à proteção da arquitetura do período colonial, tendo se voltado somente nas duas últimas décadas à proteção de algumas obras mais representativas. A documentação e o inventário contribuem para a conservação à medida que dá o devido valor ao edifício, conferindo-lhe um caráter histórico e patrimonial.
Problemática
O problema em questão se pauta em como de fato conscientizar a população da importância de preservar sua história. Partindo do princípio que a arquitetura é um documento edificado que relata tempos vividos na trajetória da cidade.
De que forma se poderia levantar essa questão e voltar os olhares da população aos seus edifícios de valor arquitetônico, com vistas à sua preservação.
Dentro desta perspectiva, elege-se a Matriz do Rosário de Nossa de Senhora de Fátima como objeto de estudo. Exemplar do Modernismo, a obra é bastante representativa, tanto em termos formais, estilísticos, quanto no valor que representa junto à população do Bairro de Fátima, local onde está situada a Matriz.
Objetivos
O objetivo geral é promover a conscientização da população e governantes acerca da obra em questão.
Objetivos