carbono quiral
AMANDA FIGUEIREDO DE ANDRADE
ANA CAROLINA MARCARINI CÔCCO
PRÁTICA: FÁRMACOS E QUIRALIDADE
SÃO MATEUS
2013
AMANDA FIGUEIREDO DE ANDRADE
ANA CAROLINA MARCARINI CÔCCO
PRÁTICA: FÁRMACOS E QUIRALIDADE
Trabalho realizado pelas alunas da 3º série do Curso
Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino
Médio, apresentado à disciplina de Química.
Professora: Silvia Pelição Batista
SÃO MATEUS
2013
1 INTRODUÇÃO
Moléculas quirais são formadas por um ou mais átomos de carbono saturados ligados a quatro radicais diferentes, e têm a característica de não se sobreporem geometricamente à sua imagem especular. Como um exemplo para facilitar a visualização do conceito, nossa mão esquerda é a imagem especular da direita, porém a mão esquerda não pode ser sobreposta pela direita
O tipo mais comum de uma molécula quiral contém um carbono tetraédrico, com quatro grupamentos diferentes ligados. Tal molécula pode existir em dois arranjos espaciais diferentes, estereoisômeros um do outro, sendo uma a imagem especular da outra. Esses tipos de estereoisômeros são chamados enantiômeros. Uma vez que os enantiômeros apresentam comportamento diferente apenas em ambientes quirais, é necessário um método para diferenciar tal comportamento. Isso é possível quando eles são submetidos a um equipamento chamado polarímetro, onde desviarão o plano de luz polarizada.
O polarímetro é um instrumento utilizado para observar as propriedades ópticas das moléculas. É formado por uma fonte de luz que é polarizada pela lente polarizadora e passa pelo tubo com a amostra que desvia o plano da luz para a direita (dextrógira), para a esquerda (levógira) ou não desviam (substâncias opticamente inativas ou racêmicas).
As moléculas quirais e suas imagens especulares desviam o plano no mesmo ângulo, porém para lados diferêntes. Isso acontece pelo sentido de rotação das mesmas serem diferentes.
Em fármacos, a mudança