Ideologia do trabalho
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A Ocupação do corpo e da alma
1.1 Por volta de 1968, a classe trabalhadora começou a analisar melhor as condições que eram impostas sobre eles, a partir daí começaram a surgir algumas revoltas até com certa intensidade. 1.2 A elite começava a impor sobre o proletariado idéias que ajudariam para a maior produção e o estimulo dos trabalhadores, ao mesmo tempo que utilizavam outras idéias de que era necessário trabalhar mais para o país crescer cortando assim a idéia de redução da jornada de trabalho. 1.3 Com o processo de substituir os homens pelas maquinas aumentou o índice de desemprego, alem de claramente contribuir as condições precárias que eram oferecidas aos trabalhadores. 1.4 “O trabalho é um ato de liberdade. Ele se torna alienado quando é parcelarizado, rotinizado, despersonalizado e leva o homem a sentir-se alheio, distante ou estranho àquilo que produz. 2 Alguém tem que trabalhar 2.1 Na Grécia antiga o trabalho era visto como uma atividade menor, para ter como finalidade cumprir as carências físicas, porem com o passar do tempo a escravidão foi a forma achada da elite aproveitar os prazeres da vida explorando os escravos. 2.2 Partindo de outra comparação na Grécia os homens diferentes por natureza cabia aos próprios estar no lugar em que melhor expresse sua habilidade enquanto que para os escravos não havia qualquer tipo de incentivo, apenas a exploração sem qualquer chance de crescer na vida. 3 Mãos vadias, coração louco
3.1 Antigamente, na idade media o trabalho era visto como forma para o bem estar da mente e purificar o corpo de forma que contribuía para a resignação crista, afastando assim das demais tentações, com a mesma disciplina monges alem de impor uma disciplina religiosa rigorosa, eram obrigados a dedicar horas de trabalho. 3.2 Mudando de vertente, temos que os aristocratas achavam que o trabalho era considerado indigno para um homem com suas qualidades, eles achavam que eles