ideologia do trabalho
Centro de Ciências e Tecnologia
Unidade Acadêmica de Engenharia Química
Fichamento de Leitura:
A Ideologia Do Trabalho
Disciplina: Sociologia Industrial
Professor: Banjaqui Nhaga
Aluno: Brenda Jéssica Cazuza de Araújo
Matrícula: 21015245
Campina Grande, 28 de março de 2012.
CARMO, Paulo Sérgio do. A Ideologia do Trabalho. In: Tratado de Sociologia do Trabalho. São Paulo: Moderna. Pp. 5-35
“Seria interessante, porém, ir em busca da origem dessa atividade chamada trabalho e compreender a razão do seu prestígio.” (p. 07)
“A intenção é mostrar como o trabalho foi exaltado ou desprezado por diferentes classes sociais em diferentes épocas e nações.” (p. 07)
“Ao adotar a máxima de Aristóteles ‘ Pensar requer ócio’, (...) a elite grega, que se desobrigava do trabalho (...) criava sutis argumentos que justificavam a necessidade da escravatura.” (p. 07)
“Havia também um contraste entre a visão do catolicismo, que considerava o trabalho uma penitência para o pecado e uma oportunidade para a redenção divina; e a do protestantismo (...), que o tratava não só como meio de se obter riqueza, mas também como forma de servir a Deus, pois mantinha à distância o ócio e a luxúria.” (p. 07)
“Com o surgimento do capitalismo, vimos uma grande mudança com relação às posturas medievais. Passou a imperar o, então, produtivismo. Tomaram-se revoltantes para a elite burguesa a indolência e o ócio.” (p. 07)
No século XX, origina-se o taylorismo: “Cronometrar o tempo de trabalho, subdividir tarefas, diferenciar na hierarquia empresarial os que pensam dos que executam, torna-se aplicação da corrente.” (p. 08)
“Desenvolve-se também o aspecto psicológico. No final da década de 20 aparece a Escola de Relações Humanas (...). Desde então, surgiram sempre novas técnicas e métodos que procuravam despertar no trabalhador o gosto pelo trabalho, para que produzisse mais e faltasse menos.” (p. 08)
“Embora não abrindo