Identidade

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE- CCS BACHARELADO EM PSICOLOGIA PSICOLOGIA SOCIAL I
PROFESSORA: VALÉRIA SENA

IDENTIDADE

ADRIANA DA SILVA MOREIRA DE SOUSA (1033382)
DÉBORA BRENA NOGUEIRA MARQUES (1033356)
LAÍZA DE CARVALHO PAULINO (1033366)
VANESSA BEZERRA DA CUNHA (1033409)

TERESINA-2012 INTRODUÇÃO Especulações a cerca da identidade são feitas desde os primórdios da civilização. Nota-se a variação da importância dada a esse tema ao longo dos séculos e com o passar do tempo essa questão vem acompanhando a história da humanidade. No entanto quanto mais se investiga sobre o assunto maior o leque de interpretações e significados dado a ele. A psicologia principalmente enveredada pela psicologia analítica do Eu e a psicologia cognitiva problematiza a formação e construção da identidade através de fases crescentes de autonomia e o fato de ela ser gerada pela socialização e garantida pela individualização.
O aporte teórico, de modo geral, refere-se à identidade como conjunto de traços, de imagens, de sentimentos que o indivíduo reconhece como fazendo parte dele próprio, construído a partir do feedback do outro (MICHENER et al, 2005).
Diversos teóricos tentaram definir a natureza da identidade, e no geral, essa é vista como uma articulação entre as instâncias individual e social. Harbemas (1990 apud STREY, 2009) refere-se à “identidade do eu” constituída, baseando-se na identidade natural e na identidade de papel sendo formada a partir da integração desses dois aspectos, ou seja, através da igualdade com os outros e da diferença em relação aos outros. Por isso, atualmente fala-se em identidade psicossocial a fim de explicitar a articulação que permeia a díade individual – social.
Na busca pela compreensão de como se constitui a identidade, as perspectivas naturalista, essencialista e maturacionista provindas de estudos anatomo-fisiológicos indicam o ser humano como fonte das funções psíquicas, isto é, colocam a