Identidade e Indicadores
Falar de qualidade de vida e analisa-la é um assunto complexo, pois para se ter uma qualidade de vida aceitável abrange vários aspectos. Acaba sendo difícil de definir e explicar, porque é uma daquelas palavras que podem ter vários significados (polissêmico), e que todos sabemos o que é mais não há apenas uma forma de interpreta-la.
Por isso qualidade de vida pode significar varias coisas, ex: como as pessoas vivem se sentem e compreendem seu cotidiano.
Qualidade de vida é algo subjetivo e multidimensional, envolvendo características positivas e negativas da vida de cada um, como traçar metas e objetivos buscando sua satisfação e em cima disso fazer uma autoanálise sobre sua qualidade de vida envolvendo varias áreas que acreditamos que podem ser melhoradas e mais a frente poderemos avaliar se alcançamos ou não nossos objetivos estimados lá atrás. Cada um tem sua visão e perspectiva diferente do que é ou não importante para uma vida melhor, e lendo o texto acreditamos que ainda estamos longe de uma definição precisa e unanime sobre “Qualidade de Vida”.
Indicadores
Como a qualidade de vida envolve varias áreas é normal que também existam algumas discussões de como medir a qualidade de vida.
Os primeiros indicadores usados para tentar medir a saúde, foram:
A taxa de mortalidade geral – é obtida para relação entre a quantidade de óbitos ocorridos num ano por mil habitantes.
A taxa de mortalidade infantil – refere-se ao numero de crianças entre 0 e 1 ano que morreram, em cada grupo de mil nascidas vivas.
OMS – define que a saúde, não é só estar livre de doenças e sim também o estado de bem estar físico, mental e social.
Existem ate pesquisas dobre a questão, como é o sistema bem estar da Escandinava, que definiu alguns princípios para seus indicadores sociais, baseado em três verbos básicos para a vida humana: TER, AMAR e SER.
(Allardt in Nussbaum e Sem 1955, p.88)
TER: refere-se às condições materiais necessárias para uma