Häägen dazs
A história dos sorvetes Häägen-DAZS remonta ao início de 1920. Reuben Mattus, um jovem empreendedor, fez do foco na qualidade e uma paixão pelos sorvetes fabricados por sua mãe a filosofia da empresa. Começou a vender sorvete em uma carroça nas ruas do Bronx, na cidade de Nova Iorque. Desde o início da produção, Mattus insistiu em utilizar os melhores ingredientes. Como muitas marcas de sucesso, sua propaganda inicial foi o boca a boca, desenvolvendo rapidamente um público fiel. O negócio prosperou nas décadas de 30 a 50, até que em 1960, Reuben resolveu montar uma fábrica baseada na sua filosofia. A marca possuía apenas três sabores: Chocolate, Baunilha e Café. Apreciado pelos clientes mais exigentes, Häägen-Dasz coloca a qualidade acima de qualquer coisa. Em 1983, a marca foi vendida para a Companhia Pillsbury, mas esta teve que se comprometer em dar continuidade a alta qualidade e inovação do produto. Dessa maneira a marca se tornou um fenômeno global, sendo vendida em mais de 50 países, sendo reconhecido como sinônimo de sorvete super-prêmio. O nome Häägen-Dazs foi usado para dar idéia de ser um produto escandinavo aos olhos dos americanos. Essas palavras não existem em língua nenhuma, tendo sido uma jogada de Marketing por parte do empreendedor. A Häagen-Dazs só trabalha com matéria-prima de primeira linha. A baunilha, por exemplo, vem de Madagastar, a macadâmia, do Havaí, o chocolate, da Bélgica, o doce de leite, da Argentina e o café, do Brasil. Marcos Scaldelai, responsável por todo o departamento de marketing da empresa durante o III Fórum de Marketing de Curitiba, afirma que este é um dos motivos pelos quais não há concorrência direta com a marca. “É um produto 100% natural, sem corantes, estabilizantes ou sabores artificiais. Há menor ar na embalagem que nos sorvetes populares, por isso é mais caro”. Os consumidores da marcam não o compram somente para se alimentar. Seu maior público no Brasil –