Hospitalidade hotelaria
Comédia romântica estrelada por Julia Roberts e Richard Gere já se tornou um clássico e tem como pano de fundo um hotel de luxo e um gerente de primeira A história da Cinderela moderna ganhou o mundo neste filme leve e descompromissado do diretor Gary Marshall. Estrelado por Richard Gere e Julia Roberts, que até aquele momento ainda não era a estrela que hoje conhecemos, esta comédia romântica encantou a todos pela história dos sonhos que aproxima um executivo rico de uma garota de programa. As diferenças entre o mundo dos dois protagonistas desaparecem em meio a uma divertida e bonita história de amor que tem como cenário Beverly Hills e, num âmbito mais imediato, o hotel onde ambos estão hospedados.
E é justamente o hotel, a partir da figura do gerente, protagonizado pelo versátil e talentoso Hector Elizondo, que viabiliza o romance, ao dar para o casal o espaço compartilhado, onde estão protegidos da curiosidade alheia e local em que as diferenças entre o rico empresário e a jovem prostituta vão aos poucos desaparecendo, dando margem ao encontro entre o homem e a mulher para que se apaixonem.
O hotel é de alto padrão, localizado numa das mais ricas regiões da Califórnia e dos Estados Unidos, com acesso limitado a poucos mortais, justamente aqueles que, como Edward Lewis (Richard Gere), podem pagar pelos luxos e mimos oferecidos.
A suíte na qual está instalado o milionário é o claro exemplo de instalações preparadas para recepcionar de reis, rainhas e presidentes a expoentes do esporte, artes e negócios. Não é por acaso que é conhecida nestes hotéis de luxo como suíte presidencial. É ampla, conta com sacada espaçosa, diferentes cômodos, banheira com hidromassagem e chega mesmo a se assemelhar a um apartamento. Como é num hotel, além da amplitude, é ricamente decorada, com móveis belíssimos e exclusivos. Cada detalhe do espaço tem, ao olhar do espectador, algum adorno que torna o quarto aconchegante e, ao mesmo tempo,