hobbes
Principais Obras: Leviatã, De Cive, De Corpore.
Principais Teorias: Para Hobbes, o Estado deveria ser a instituição fundamental para regular as relações humanas, dado o caráter da condição natural dos homens que os impele à busca do atendimento de seus desejos de qualquer maneira, a qualquer preço, de forma violenta, egoísta, isto é, movida por paixões. Hobbes acredita que a autoridade do Estado deve ser absoluta, a fim de proteger os cidadãos contra a violência e o caos da sociedade primitiva, motivo pelo qual os homens se unem politicamente, organizando-se num Estado absoluto e alcançando a felicidade. Thomas Hobbes é um dos teóricos do Absolutismo.
John Locke (1623/1704)
Principais Obras: Segundo Tratado sobre o Governo, Carta acerca da Tolerância, Ensaio acerca do Entendimento Humano.
Principais Teorias: como filósofo político, defendia a teoria do poder limitada dos reis. Sobre a origem do Estado, afirmava que os homens viviam em “estado natural” (vida, liberdade e propriedade). Com o tempo, tornou-se necessário organizar a sociedade, delegando, dessa forma, poderes ao governante, cuidando, entretanto, de limitar a ação do Estado através de uma Constituição. Locke é considerado o pai do liberalismo político.
Jean-Jacques Rousseau (1712/1778)
Obras: O Contrato Social, Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens, Emílio.
Principais Teorias: Rousseau fundamentou toda a sua doutrina social e política em torno da ideia de pacto. Considerado o “Pai da Democracia”, destacou-se por propor a soberania popular. Afirmava que a função do Estado era a de agir de acordo com a vontade da maioria, desde que, quando o indivíduo homologava o “contrato social”, submetia seus direitos naturais à comunidade (valorização da vida natural e simples).
David Hume (1711/1776)
Principais obras: Investigação sobre o Entendimento Humano, Investigação sobre os Princípios da Moral, Os diálogos sobre a Religião Natural.