História da ocupação - Santa Cecília, Higienópolis e Pacaembú

História da Ocupação
Santa Cecília, Higienópolis e Pacaembú
Introdução
O que é notável no processo de urbanização às margens do centro da cidade de São Paulo e na Zona Oeste, é a forma como a cidade foi se organizando ao redor de área públicas, como praças, parques e vilas as quais até hoje são preservadas em alguma regiões como Higienópolis, onde temos a Vila Boin, e o Parque Buenos Aires.
Santa Cecília
Início
A região era constituída de chácaras, mas a construção da capela foi o ponto de partida.
Largo de Santa Cecília
Como referência à antiga capela de madeira subtituída até chegar a atual.
Crescimento e Mudanças
Recebeu migrantes devido às crises de 1930, gerando a demolição de casarões. Além disso a construção do minhocão contribui para a desconfiguração do bairro.
Apenas o núcleo do bairro manteve as características das décadas de 1930 e 1940.
Higienópolis
“uma floresta de concreto armado”
Séc. XVI e XVII
Transformou-se de rural e pertencente aos jesuítas para chácaras loteadas.
Séc. XVIII
Considerado o segundo loteamento planejado de alto-padrao da cidade de São Paulo.
O Colégio Mackenzie instalou-se na região
Séc XIX
Publicidade
fornecimento de água e esgoto, iluminação à gás, arborização, linhas de bondes
1930-1990
Ocorre uma revolução na arquitetura residencial paulistana, dando origem a arquitetura modernista brasileira.
Há também aumento na população e outros perfis de moradores chegam ao bairro.

Pacaembu
“…bairro mais belo e aristocrático de São Paulo, orgulho da capital paulista”
Início
A partir de um loteamento teve origem o Sítio do Pacaembu, com seu casarão de 1813 e uma capela de paredes de taipa.
Séc. XIX
No início do século, era apenas uma fazenda mas com o planejamento foi sendo habitado ao longo das anos.
Planejamento
Seguia modelos europeus e estadunidenses do bairro-jardim.
Expansão
A partir de 1940, com a expansão da cidade o desenvolvimento do bairro foi impulsionado, sempre mantendo-o nas mãos de