HISTÓRIA DA ESCOVA PROGRESSIVA
Introdução:
A facilidade da mulher no dia à dia em 10 anos houve uma evolução muito grande nos cosméticos brasileiros. Antigamente a mulher tinha que acordar aproximadamente 1 hora antes para arrumar os cabelos e ir ao trabalho. As opções eram: fazer "touca" com grampos no cabelo toda noite antes de dormir, acordar um pouco mais cedo para lavar os cabelos e fazer escova ou fazer um rabo de cavalo. Isso fez com que várias técnicas alisantes fossem invetadas. Cabelo bom, conforme o modelo universalmente cultuado, é liso, brilhante, esvoaçante, sem excesso de volume. Exatamente o efeito da escova progressiva.
Origem da progressiva:
Em 1998, surge a Escova Japonesa ou Escova Definitiva, facilitando muita a vida de algumas mulheres. O problema é que esse tipo de escova é indicada apenas para quem tem cabelos lisos volumosos ou rebeldes e que quer domá-los para deixá-los super retos e com menos volume. E a escova japonesa só sai com o crescimento da raiz, sendo necessário retocar, mas nem todos gostam do resultado que pode parecer artificial. Além disso, a técnica tem algumas restrições: além de não ser indicada para cabelos crespos, também é contra-indicada para cabelos descoloridos, com luzes, ou que passaram por relaxamento.
No ano de 2003 foi inventada por cabeleireiros do subúrbio do Rio de Janeiro a Escova Progressiva de Formol, derivada da escova definitiva, aquela que foi trazida do Japão. Porém, como muitas pessoas desejavam ter a opção de ter seus cabelos naturais de volta, ela foi modificada. Reza a lenda que, uma cabeleireira certa vez estava em uma haras, quando percebeu que o formol era utilizado na crina dos cavalos afim de conferir brilho e deixar os pelos lisos, curiosa, ela então pensou que o mesmo poderia ser feito em cabelos humanos. Não deu outra, hoje a progressiva a base de formol provavelmente é mais utilizada entre as mulheres que entre os cavalos.
Histórico da Escova Progressiva:
A técnica milagrosa, embora