Manifestações 2013
Como começou:
Os protestos no Brasil em 2013 inicialmente surgiram para contestar os aumentos nas tarifas de transporte público, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, mas que ganharam forte apoio popular depois da repressão violenta e desproporcional que foi promovida pelas policiais militares estaduais contra as passeatas.
Outras causas:
Repressão policial
A ação policial a fim de conter os manifestantes recebeu duras críticas, especialmente após os protestos do dia 13 de junho. A organização não governamental (ONG) Anistia Internacional publicou uma nota onde critica a violenta resposta policial às manifestações populares, 64 116 dizendo que "vê com preocupação o aumento da violência na repressão aos protestos contra o aumento das passagens de ônibus no Rio de Janeiro e em São Paulo" e que "também é preocupante o discurso das autoridades sinalizando uma radicalização da repressão e a prisão de jornalistas e manifestantes".
Soldados da polícia militar atiram em direção de manifestantes na Avenida Paulista, em São Paulo, em 13 de junho.
Eventos esportivos internacionais
Os gastos públicos com a Copa das Confederações e a Copa do Mundo FIFA de 2014 são alvos de boa parte dos protestos, com ativistas, além de reclamarem dos gastos, pedindo a criação de CPIs para verificar as despesas com os eventos e possíveis superfaturas.
PEC 37
Proposta de Emenda Constitucional 37/2011, abreviada como PEC 37, foi um projeto brasileiro que visava limitar o poder de investigação criminal a polícias federais e civis e políticos do Ministério Público.
"Cura gay"
O Projeto de Decreto Legislativo 234/11, conhecido como "cura gay" e apresentado pelo deputado e pastor evangélico João Campos (PSDB de Goiás) , aprovado no dia 18 pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida pelo pastor Marcos Feliciano, criticado por declarações homofóbicas,