historia III
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087.08
ok
ano 08, ago 2007
O projeto para o Plano-piloto e o pensamento de Lúcio
Costa
Francisco Lauande
087.08 sinopses como citar idiomas original: português compartilhe 087
087.00
Olho sobre o Bexiga
Marcelo Ferraz
087.01
O princípio do urbanismo na Argentina
Parte 1 – O aporte francês Ramón Gutiérrez
Esplanada dos Ministérios e a Praça dos Três Poderes, desenho de
Lúcio Costa [Folha de São Paulo, 13 mar. 2007]
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“Não se chega a uma idéia de cidade a partir de uma idéia de espaço: ao contrário a busca de categorias fundamentais das funções da vida social. É, portanto, o processo metódico que leva à definição do espaço e, por conseqüência, da arquitetura”. (G.
C. Argan “Clássico Anticlássico”)
Este ano comemora-se o cinqüentenário da realização do concurso internacional que escolheu o projeto para a nova capital, de autoria de
Lúcio Costa – um dos personagens cimeiros de nossa história, no último século. O seu legado ganha merecida relevância quando estudamos a fundo o conjunto de sua obra vitruviana, que somado aos seus escritos formam um conjunto de aul as – implícitas ou explícitas – que ensinam ao arquiteto que ao conceber uma Arquitetura, deve-se, antes de mais nada, comportar-se como pensador. Lúcio Costa deveria ser considerado por todos
– incluindo os das gerações vindouras – como um ícone primordial de nossa arquitetura, cuja maior lição transmitida é a de ter colaborado para validar o conceito de que a formação do arquiteto só pode ser completa quando for oriunda do cerne de um profundo conhecimento técnico e da própria cultura tanto quanto a de outros povos, como será