Historia do direito
“Em tudo há bondade. Nosso objetivo é encontrá-la. Em cada pessoa, o melhor existe. Nosso trabalho é reconhecê-lo. Em cada situação, o positivo existe. Nossa oportunidade é vê-lo. Em cada problema, a solução existe. Nossa responsabilidade é aplicá-la. Em todo o revés, o sucesso existe. Nossa aventura é descobri-lo. Em cada crise, as razões existem. Nosso desafio é compreendê-las. Uma vida de bondade é uma vida de riqueza.”
A virtude da bondade é um elemento indispensável ao progresso Espiritual da Humanidade, que hoje no meio de um gritante individualismo e de uma crise que tantas angústias sociais têm desencadeado, faz tanta falta! Só o exercício da bondade associada ao bom-senso e à racionalidade pode ser a resposta eficaz para o pessimismo que se tem instalado devido à multiplicidade de crises que têm abalado o Planeta. Efetivamente, só um coração aberto à bondade repleto de uma lucidez realista e de vontade de trabalhar em prol do Bem Comum poderá transformar o retrato de uma cidadania apática que hoje constatamos quando vemos que muitas causas nobres não mobilizam os cidadãos!
A bondade moral é uma característica central do ponto de vista moral. De acordo com Immanuel Kant é um compromisso com a realização do dever. A expressão “dever” implica a presença de duas forças contrárias, para não cairmos num moralismo exacerbado beirando à alienação e à insensatez. A fim de respondermos a pergunta é viável tocar nesses dois pontos que não se excluem, mas se mostram dentro de uma experiência de vida qualquer.
De um lado temos nossos desejos, sentimentos e interesses espontâneos, incluindo nossos medos, nossos ciúmes e inseguranças. Do outro lado, há o que alguém acredita que deve fazer e o tipo de pessoa que deve ser. Dever aqui, nesse ponto de vista, sugere que essas duas forças vivam em constante conflito; e, conseqüentemente, fazer o que se deve fazer e tentar ser o que se deve ser pode ser difícil ou doloroso, envolvendo sacrifícios de