historia deselegante
Rodrigo José Marassi1, Carlos Eduardo de S. Teodoro2, Fabiana Soares dos Santos3 e Gilmar Clemente Silva4
Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda – EEIMVR/UFF Volta Redonda – RJ
1rmarassi_bm@yahoo.com.br, 2eduarado@metal.eeimvr.uff.br, 3fabianasoares@id.uff.br, 4gilmarcs@id.uff.br
1 - Introdução
É sabido que a demanda energética mundial vem aumentado a cada ano, por isto existe uma corrida para o desenvolvimento e prospecção de tecnologias que possam suprir a demanda de energia, porém preferencialmente de maneira sustentável. Neste cenário, a utilização a biomassa ganhou um papel importante, entretanto há controversas se numa economia baseada na biomassa haveria disponibilidade suficiente para atender as necessidades do mercado.
Diante disso, faz-se necessário o desenvolvimento novas tecnologias que possam melhorar e ampliar o aproveitamento da biomassa. Um conceito novo de tecnologia e que pode ser inserido na economia da biomassa é a célula a combustível microbiana. Estas células são dispositivos bioeletroquímicos que arranjados adequadamente podem fornecer energia elétrica, pois convertem diretamente a energia química das substâncias em eletricidade. Diferentemente das outras células a combustível (PEMFC – célula a combustível de membrana polimérica, SOFC – célula a combustível de óxido sólido, DMFC – célula a combustível de Metanol Direto, entre outras) que necessitam de metais nobres ou materiais caros, as células do tipo microbianas utilizam bactérias eletrogeradoras como catalisadores.
O fato das bactérias substituírem os catalisadores de metais nobres não só diminui o custo do disposto mas também permite que sejam empregados diversos tipos de substratos para alimentar o dispositivo, pois não há necessidade de se trabalhar com susbtâncias puras, como no caso da PEMFC, que só