Resenha filme borat
No Cazaquistão, Borat levava uma vida simples, sem tecnologia, sem comodidades e confortos, sem coisas consideradas supérfluas. Ao chegar aos Estados Unidos ele fica completamente impressionado com as diferenças, principalmente com as novidades que existem no “novo mundo”. Ele não conhecia os negros, e quando se encontrou com um, acreditou que ele estava pintado com tinta, assim como não conhecia vaso sanitário e não fazia ideia que as mulheres tinham poder para decidir com quem vão se relacionar ou não.
Para ele sexo era algo a se pensar a todo momento, pois fazia parte de sua cultura. Machista, ele se encantou quando conheceu Pamela Anderson pela televisão. Mas ficou inconformado ao descobrir que ela estava envolvida com pornografia. Mesmo assim, sua vontade era encontra-la, capaz até de “sequestra-la”, pois para ele isso era comum, mas para a cultura estadunidense era considerado um crime.
Suas atitudes eram exatamente as mesmas que ele tinha em seu pais, sem pensar no quatno aquilo poderia parecer deselegante, chocante ou desagradável para os americanos. O que para ele era certo, não era o certo para a população do país em que estava. Muitos acreditam que o homem é produto do meio em que vive, mas na minha opinião, o homem é produto do meio em que foi criado. Afinal, se Borat passasse a viver nos Estados Unidos, ele não deixaria seus extintos de lado. Aos