Rousseau

585 palavras 3 páginas
Rousseau, no capítulo VIII, caracteriza a passagem do estado de natureza para o estado civil. Ou seja, há uma substituição do instinto e apetite por justiça, moralidade e razão .O Homem foi de um animal estúpido e limitado a um ser inteligente e homem. A posteriori, o autor expões as vantagens e desvantagens do contrato social. Esse custo benefício é dado pela perda da liberdade natural(só tem como restrição a força do indivíduo) e o direito ilimitado para alcançar o que quisesse ,e o ganho é a liberdade civil (a vontade geral restringe) , a propriedade de tudo o que possui e a liberdade moral(que faz o homem senhor de si). No capítulo IX, é colocado em evidência que a posse pública é maior do que a particular, mesmo não sendo reconhecida para os estrangeiros .Isso acontece porque o Estado é senhor de todos os bens pelo contrato social, mas não o é de outras nações. Além disso, ao dominar o território ,dominam seus habitantes ,pois surge uma relação de dependência pelos proprietários que querem manter sua propriedade .Em relação aos particulares, a sua posse só se legitima quando toma posse. No geral, o primeiro ocupante tem algumas condições a cumprir, são elas : o terreno não estiver ocupado por ninguém ,tem que ocupar o que vai precisar e tem que tomar posse pelo trabalho e cultura na ausência de títulos jurídicos .Em uma comunidade ,todavia, a vontade de cada integrante não prevalece, mas o da comunidade para prevalecer a ordem. No livro posterior, nos primeiros capítulos, Rousseau caracteriza a soberania como inalienável e indivisível. Isso pois a soberania é exercício da vontade geral e ela nunca pode ser transmitida ou dividida. O que se faz é dividir os seus objetos, como em poder legislativo e executivo .O autor considera isso um erro que “provém da não disposição da noção exata sobre a autoridade soberana e de terem tomado por partes dessa autoridade o que dela são apenas emanações “ No capítulo seguinte , mostra-se que a vontade geral é uma

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