historia das mulheres
As mulheres eram freqüentemente cercadas pelos pais, irmãos, parentes e criados de confiança. E era criada para esperar um rapaz bem-intencionado que lhe fizesse a corte, e que estivesse dentro das regras impostas pelo pai. A igreja tinha uma forte influencia, ou melhor, pressão à sexualidade feminina. A mulher, primeiro era submissas ao pai, depois ao marido, mas essa submissa era para com qualquer figura masculina, como tio irmão, entre outros, pois eles representavam Cristo no lar. A igreja usava mito de Adão e Eva, em que a mulher que levou o homem a pecar, para afirmar que as mulheres eram animais imperfeitos, capazes de levar o mal através da língua e por isso era taxada de bruxaria que tem início na cobiça carnal. Pelo pecado que à mulher carregava, a sua sexualidade devia ser muito vigiada. A igreja questionava à questão dos pais não deixarem as suas filhas irem à igreja, tão vigiadas que seu “escape” era ir à missa. A mulher ficava em casa aprendendo os afazeres domésticos, e faziam cálculos e mais cálculos das despesas da casa, sendo assim, não teria tempo para se enfeitar ou ir até a janela. Os estudos das meninas eram diferentes dos meninos, seu aprendizado era mínimo e era designado ao funcionamento do lar. Já mulheres que iam para o convento aprendiam um pouco mais. Meninas de 12 anos de idade já podiam casar-se, com homens de 30 até de 70 anos de idade. Vale destacar que a igreja interferia na relação do casal, pois o ato sexual era para á procriação de filhos, sem prazeres carnais.
As mulheres ricas se vestiam e se arrumavam diferente das mulheres pobres, mas em casa andavam muito desleixadas, andavam com uma camisola que deixavam expostos os seios. As escravas usavam roupas que pudesse envolver seus senhores. Além disso, existiam prostitutas brancas e negras,