HIPERTESÃO
Hipertensão Arterial Sistêmica
Sumário
Conteúdo
INTRODUÇÃO 4
CONCEITO 5
SINAIS E SINTOMAS 6
EVOLUÇÃO DA DOENÇA 6
TRATAMENTO E PREVENÇÃO 6
O tratamento medicamentoso deve observar os seguintes princípios: 7
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 7
CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 8
INTRODUÇÃO
CONCEITO
A hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica degenerativa, causada por vários fatores, na maioria das vezes assintomática, é caracterizada pelo aumento dos níveis pressóricos acima do que é recomendado para uma determinada faixa etária; Acima de 140x90 mmHg (milímetros de mercúrio) em adultos com mais de 18 anos, medida em repouso de quinze minutos e confirmada em três vezes consecutivas e em várias visitas médicas. Determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos. A pressão sanguínea envolve duas medidas, sistólica e diastólica.
Pressão sistólica ( máxima) – É a concentração dos ventrículos (maior pressão nos vasos causada pela contração cardíaca).
Pressão diastólica (mínima) – É o relaxamento dos ventrículos (resistência oferecida pelos vasos à pressão do sangue circulante).
A HAS é considerada uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno. Os principais fatores de risco para a hipertensão arterial são os seguintes:
Idade;
Etnia;
Sexo;
Nível socioeconômico;
Ingestão de sal;
Sedentarismo;
Obesidade;
Consumo de álcool.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera os seguintes valores para determinação da pressão arterial:
Normal: 120 x 80 mmHg;
Limítrofe: 130 x 85 mmHg;
Hipertensão: 140 x 90 mmHg.
A IV Diretrizes Brasileira de