Hidroginástica e a flexibilidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA: ATIVIDADE FISICA, LAZER E CULTURA – HIDROGINÀSTICA
PROFESSORA: MICHELLE VASCONCELOS
Dilma Eloise silva
Larissa Dantas
Sarah saraiva
Thayse Pinheiro
RELATÓRIO – FLEXIBILIDADE
A flexibilidade compreende aos movimentos máximos, geralmente apresentam uma extensão voluntária e é realizado por uma ou mais articulações. Dantas (1995) descreveu a flexibilidade como a “qualidade física, responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude regular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem risco de provocar lesão.”
Conforme Shrier (2000), a extensão do movimento das articulações depende da estrutura e função do osso, do músculo e tecido conectivo. Algo que também contribui para a amplitude desse movimento é a habilidade para gerar força e quando o corpo apresenta uma potência muscular suficiente. Com o envelhecimento esses tecidos são afetados podendo comprometer tanto a sua estrutura, quanto a sua função. Alter (1996) coloca que a flexibilidade apresenta uma estreita relação com o movimento do corpo, e com o passar do tempo tem de a ser limitada, devido ao desgaste corporal, todavia ele salienta que é necessário que se promova meios para que ocorra adaptações fisiológicas e mecânicas, sendo o treinamento uma das formas mais eficientes nesse propósito.
Sabe-se que a flexibilidade tende a declinar com o envelhecimento (BEMBEN E McCALIP,1999). A flexibilidade e sua diminuição associada a dificuldades no desempenho de atividades cotidianas. Sendo seus principais fatores determinantes para seu declínio a idade, trauma, doença ou até mesmo o seu desuso (pela falta de atividades físicas ou imobilização (UENO, 1999). Dessa forma práticas regulares de exercíos físicos, como a hidroginástica, deve ser inserida no cotidiano de idosos; Estudo feito em fortaleza com proposito de verificar os benéficos da hidroginástica