Hemoglobina variante
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
HEMOGLOBINAS VARIANTES EM RECEM-NASCIDOS DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE MANAUS-AMAZONAS
MANAUS-AM
2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
ACADÊMICO: JABES ELOI MENDONÇA AMORIM
HEMOGLOBINAS VARIANTES EM RECEM-NASCIDOS DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE MANAUS-AMAZONAS
MANAUS-AM
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 4
3. OBJETIVOS 6
3.1 Objetivo Geral 6
3.2 Objetivos específicos 7
4. MATERIAIS E MÉTODOS 7
5. RESULTADOS PARCIAS 8
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 10
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
1. INTRODUÇÃO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estipula que 5,5% da população mundial (270 milhões de pessoas) carregam genes que determinam a presença de hemoglobinas variantes. Estudos epidemiológicos demonstram que a cada ano, 300 a 400 mil crianças nascidas vivas apresentam anemia falciforme (Weatherall, 2001, Backes, 2005). No país acredita-se que a contínua miscigenação tenha facilitado a propagação das hemoglobinas anormais. Estudos realizados em diferentes regiões do Brasil mostram que entre as hemoglobinas anormais, as estruturas do tipo HbS e HbC, de origem africana, são as que possuem maior frequência, mostrando a intensa participação do afrodescendente na composição populacional brasileira (Naoum, 1997; Backes, 2005). A prevalência média de heterozigotos AS no Brasil é de 2%, valor que sobe a cerca de 6 a 10% entre afrodescendentes, a prevalência de heterozigotos AC também é significativa entre estes últimos, com valores entre 1 a 3% (Garanito, 2008).
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A hemoglobina é a principal proteína presente no interior dos eritrócitos que possui como função principal, o transporte de oxigênio. A estrutura desta molécula é esferóide e globular e ocupa 95% do volume do