Hedge cambial
Quem vende para outros países e fecha contratos em outras moedas está sujeito a prejuízos – ou ganhos extras – por conta da variação cambial. Entre as opções na busca por mais segurança na hora de produzir, as operações de hedge permitem que produtores realizem investimentos com o objetivo de reduzir as chances de que grandes alterações na cotação afetem o faturamento.
A criação de fundos de hedge foi na década de 1940 sendo desenvolvido por Alfred Jones, pai de técnicas de investimento pouco ortodoxo e, uma de suas técnicas mais bem sucedidas foi vendendo ações a curto prazo e comprando a longo prazo. Esta é a base de como funciona o hedge cambial que, devido ao número de diretrizes associadas com os fundos de hedge requer muito mais dinheiro.
Os fundos de hedge são gerenciados em particular e, muitas vezes, esta é uma opção para pessoas mais ricas com mais dinheiro para investir. Claro, com maior quantidade de dinheiro envolvido os riscos também se tornam maiores.
O hedge não está limitado a qualquer tipo de investimento pois, investe em muitos mercados diferentes usando estratégias não convencionais visto que, não há um conjunto de regras a seguir podendo resistir tempo ou posições curtas e podem usar alavancagem e derivados.
A lei americana exige que a maioria dos investidores no fundo de hedge tenha uma grande quantidade de conhecimentos de investimento, um patrimônio líquido de pelo menos US$ 1 milhão e uma certa quantidade de renda anual.
A maioria dos investimentos realizados por este fundo são especulativos então, os riscos tendem a ser elevados. A taxa de administração é tipicamente 1% - 2% dos ativos dos fundos e a taxa de performance é normalmente cerca de 20% dos lucros feitos naquele ano.
Mesmo com alguns boatos de que este fundo seja ilegal e imoral por conta de seu sigilo (negociação somente entre uma empresa e o indivíduo, o governo e outras empresas não estão envolvidos) isto não é verdade, porque ele é uma maneira legal de