Resenha do capítulo A consciência Histórica

Sarah Pinheiro de Oliveira – Teoria e Metodologia de história

1. Qual o principal argumento de John Tosh, desenvolvido no capítulo “A consciência histórica”?
Tosh desenvolve um argumento ao longo do capítulo sobre a diferenciação de consciência histórica e memória social. Trazendo ao capítulo as consequências de uma memória social e os tipos que existem, e discutindo a importância de se manter ao máximo a autenticidade do passado respeitando todos os seus aspectos.

2. O que o autor entende como “memória social” e quais seriam as suas funções nas sociedades?
Memória social é a explicação, o acervo necessário popularmente que transferido de geração para geração em que a sociedade ou grupo em questão precisa possuir para construir uma identidade, um passado, uma história. Essa memória serve com uma sustentação de união para que o povo identifique entre si.

3. De acordo com o texto, durante o século XIX, uma forma de consciência histórica tornou-se “atributo definidor dos historiadores profissionais”. Como o autor define esta abordagem do passado e quais são as suas premissas fundamentais?

4. Quais são os três princípios nos quais, segundo Tosh, baseia-se a consciência histórica dos historiadores?
Tosh apresenta três princípios, são eles: A diferença (O historiador tem por obrigação considerar a diferença de épocas a qual ele estuda e a que ele vivencia, não permitindo assim que o estranhamento seja uma barreira para o estudo, anacronismo). Contexto (Deve-se apenas não dispor o fato ou achado, mas entender o contexto por trás desse “descobrimento”, para que se entenda o todo e não apenas fragmentos.). Reconhecimento do processo histórico (Ao contrário do estudo factual que recebemos nas escolas, a história ocorre de flash e momentos seletivos, ela possui relação com outros eventos.).

5. Quais são as relações entre a consciência histórica dos historiadores e a memória social?
Enquanto a consciência histórica o historiador se preocupa em analisar