Hanseníase

Relatos da doença em 600 A.C.
Descoberta em 1873, por um médico Amaneur Hansen na Noruega

“Tudo que fosse feio e mal funcionante tinha lepra”

Lepra - Hanseníase – Doença de pele e nervos
Contaminação por vias aéreas superiores, mucosa nasal e orofaringe
Contato íntimo e prolongado, convivência intra domiciliar (dormir empacotados)
Se há uma criança doente, significa que há um adulto MB transmitindo
O Homem é a única fonte de infecção
Período de incubação de 2 a 5 anos (do contato do paciente aos primeiros sinais)
Multiplica-se devagar
Manchas esbranquiçadas, acastanhadas ou avermelhadas
Lugares com pouca irrigação sanguínea (pés, faces, costas, nádegas, orelhas e pernas)
Alteração de sensibilidade não há outra doença que a mancha perda a sensibilidade – 100% para hanseníase
Formigamento, choques, cãibras, dormência
Perda ou diminuição de sensibilidade (pessoa se queima ou machuca facilmente)
Problemas neurológicos e absorção da cartilagem (face leonina, pé cai, orelha cai, olho cai – pitose.
Falta sudorese no local (pele seca que não pega pó)
Até 5 manchas PB, mais de 5 manchas MB
Se a baciloscopia der + MB, mesmo que seja 1 mancha apenas
Quando a doença evolui aparecem nódulos eritematosos doloridos, ressecamento dos olhos e queda de pelos.
O doente deixa de transmitir assim que começa o tratamento, sem ser necessário o afastamento do trabalho ou convívio social.
Teste tupiniquim: Olhos vendados alternando os locais- tubo de ensaio, agulha, algodão c/ éter para ver se sente o gelado.
Teste de monofilamentos.
Biópsia da mancha para índice baciloscópio (sempre colher da ponta da orelha, cotovelo e mancha)
Tratamento de 6 ou 12 meses, reiscidiva (após 5 anos). Hospital Lauro de Souza Lima.
PB paucibacilar
Dose supervisionada - Rifampicina/dapsona
Dose diária dapsona
MB multibacilar
Dose supervisionada Rifampicina, clofazimina/dapsona
Dose diária dapsona/clofazimina
Rifampicina – bactericida (mata a bactéria)
Dapsona/clofazimina