Estudante

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A TRANFORMAÇÃO DO TRABALHO E DO MERCADO DE TRABALHO:
TRABALHADORES ATIVOS NA REDE, DESEMPREGADOS E TRABALHADORES
COM JORNADA FLEXÍVEL.

AMANDA LETÍCIA MORO
BEATRIZ ALESSANDRA GASPERIN
BETTINA STRATMANN
CARLOS EDUARDO A. DE OLIVEIRA
CAROLINA DE SOUZA KINASKE
GABRIELE FERREIRA
ISABELA CANDIDO
JEAN RIBAS
JOÃO HENRIQUE GONÇALVES

RESUMO: “A Sociedade em Rede”, de Manuel Castells, busca o esclarecimento da dinâmica econômica e social da nova era da informação, baseado em pesquisas metodológicas em diversos países, a fim de contextualizar os efeitos fundamentais da tecnologia da informação.

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INTRODUÇÃO
Neste capítulo, abordou-se a questão da transformação secular da estrutura

do mercado de trabalho que embasa as teorias do pós-industrialismo, por meio da análise de sua evolução nos principais países capitalistas entre 1920 e 2005 e posteriormente, houve a análise do impacto específico das novas tecnologias da informação sobre o processo de trabalho e sobre o mercado de trabalho.

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O PÓS-INDUSTRIALISMO, A ECONOMIA DE SERVIÇOS E A SOCIEDADE
INFORMACIONAL.
A teoria clássica do pós-industrialismo combinou três afirmações que devem

ser analisadas e diferenciadas:
2.1 A FONTE DE PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO RESIDE NA GERAÇÃO DE
CONHECIMENTOS
Conhecimento e informação parecem ser as principais fontes de produtividade e crescimento nas sociedades avançadas. Mas, essa teoria se baseou nas pesquisas de Solow e Kendrick (nos Estados Unidos, no auge da era industrial) e isso mostra que o uso de conhecimento foi tido como base de crescimento da produtividade na economia industrial.
Portanto, não se pode dizer que há duas economias (a da primeira metade do século XX e a da segunda metade), pois não é distinção entre a economia industrial e a pós-industrial, mas sim entre duas formas de produção baseadas em conhecimento, mas com uma revolução nas tecnologias atuais. Assim pode-se mudar a ênfase analítica do