Gugu e dada
Ser um agente de mudanças significa antes de tudo, reavaliar o próprio trabalho. Se houver uma maneira de executar o melhor, ou mais rápido ou com menor custo, uma proposta nesse sentido deve ser apresentada ao chefe imediato. Se a soma dessas pequenas mudanças não fizer com que o faturamento volte aos níveis do ano passado, pelo menos ela fará com que comece a existir uma consciência maior de todos, com relação aos custos. E isso influirá na lucratividade, que é o que realmente interessa.
Como seres humanos normais que somos, nós sempre temos ótimas sugestões para mudar o que os outros estão fazendo. Ser um agente de mudança significa entender que a mudança não começa pelos outros, mas por nós mesmos.
Para ser um agente de mudança é necessário saber: Definir o que é um agente de mudança e quais suas implicações para o processo em questão; Mensurar com clareza a capacidade de mudança pessoal e organizacional; Conhecer profundamente os principais componentes a utilizar num processo de mudanças; Estabelecer objetivos claros e ganhos imediatos; Desenvolver uma estratégia para atingir os resultados desejados pela organização; Identificar e recrutar dentro e fora da empresa as pessoas apropriadas para efetuar a mudança; Comunicar a mudança de forma eficiente, avaliar resultados e celebrar vitórias com a equipe.
Naturalmente, ninguém nasce agente de mudança. O profissional é preparado para exercer esse papel. Por isso, devemos diferenciá-lo das pessoas que se julgam aptas a realizar mudanças nas organizações, mesmo sem estar preparadas efetivamente. A principal diferença aqui está no senso de responsabilidade do verdadeiro agente no que diz respeito à mudança em si e ao cuidado com as pessoas que são impactadas por ela. O agente, portanto, não é aquele colega egoísta ou vaidoso do escritório que quer resolver as coisas do jeito dele, colhendo os frutos após encontrar a solução de um problema qualquer.
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