Resenha sobre filosofia e ética

A Justiça

Dar a cada um o que é direito é a definição dada pelos romanos e adotada pelo sistema brasileiro, mas infelizmente a humanidade tem como experiência a injustiça. Filósofos e jurista tendo como clamor sede por justiça tenta expandir o conhecimento o qual expressa soberania estatal e verdade desejo da humanidade. Os gregos a definiram como ideia de igualdade e contuda humana mantendo assim equilíbrio entre ambos. Platão dizia que o produzir justiça é dispor os elementos da alma para que dominem ou sejam dominados entre si conforme a natureza; tratando a justiça como bela e a injustiça como feia, e mesmo tal sendo feia por muitos é cobiçada, parecer justo mesmo não sendo. Platão dizia que a justiça é uma virtude social que se distingue pelo uma pelo fato de existir fortuna que leva vantagem e a outra que regula as relações civis.
Santo Agostinho segue o pensamento platônico; dizendo que a alma que regra sua vida e costumes de dar a cada um o que é seu seria justa.
Além da justiça comutativa, distributiva descrita por Aristóteles, Santo Tomas adota justiça como hábito perpétuo e constante de alguém que dá a cada um qual seu direito. E acrescenta a justiça legal dento o homem como concordante com a lei que ordena os atos de todas as virtudes ao bem comum. A diferenciação de justiça comutativa, distributiva e legal tem valor somente didático pois em si mesma a justiça é uma. Justiça é o equipamento social encarregado de solucionar controvérsia. Instrumento de grande importância para obtenção do justo concreto. Desde tempos antigos luta contra a injustiça que busca adequar as necessidades dos injustiçados fazendo crescer sua importância. Voltaire escreve contra as incoerências da justiça em uma de suas últimas obras, afirmando que o justo é espontâneo e que a pretensão humana contribuía para a iniquidade. Quem se encarrega de fazer justiça não pode esquecer-se do fato ser espontâneo, embora a justiça humana traga consigo a tragédia que não