Gráfica
O mercado de gráficas possui duas áreas de trabalho distintas: a gráfica convencional ou tradicional, voltada para o mercado editorial; e a gráfica rápida ou de conveniência, que aproveita os avanços da computação e da editoração gráfica para oferecer um serviço de primeira linha e, geralmente, em menor escala.
De cardápios de restaurantes a convites de casamento, de cartões de visita a livros. As gráficas rápidas oferecem um vasto leque de serviços, a preços acessíveis e entrega rápida. Enquanto uma gráfica convencional demora uma semana para preparar, por exemplo, um fotolito de um cartão de visita, a gráfica de conveniência realiza o mesmo trabalho em, no máximo, quatro dias. E o preço é, em média, 40% mais barato. Por isso, a demanda por serviços do gênero vem crescendo, principalmente nos centros comerciais.
Quem pretende ingressar no ramo pode comprar equipamentos usados para reduzir o investimento inicial - os valores do quadro a seguir foram calculados com base nesta premissa.
Mercado
As leis de mercado se encarregaram de desenhar o mapa da indústria gráfica brasileira nas diferentes regiões do país.
De acordo com dados da ABIGRAF, nos estados do Centro-Oeste, onde predomina a agropecuária, registra-se uma dependência da demanda de serviços gráficos gerada pelo comércio. No Norte e Nordeste, o forte são formulários e panfletos, de menor custo. No Sul, a instalação de novas indústrias de automóveis movimenta os impressos promocionais.
Localização
Como na maioria dos negócios, uma boa localização já é meio caminho andado para o sucesso do empreendimento e não poderia ser diferente no caso de uma Gráfica Rápida. Ela deve estar localizada em uma região que seja ao mesmo tempo empresarial e residencial, bem servida de serviços bancários, de preferência em um bairro bastante central da cidade, de fácil acesso e estacionamento, de forma a atingir tanto os profissionais liberais que trabalham em casa como