Graduanda
Luciana C. Holanda (IC)*1, Iana I. C. Ávila (PG)1, Simone R. Silva (PG)1, Etyene J. G. da Silva (IC), Antonio Alves de Melo Filho (PQ)1, Rita de Cássia Pompeu (PQ)2.
1Departamento de Química, Universidade Federal de Roraima, CEP: 69300-000, Boa Vista, RR Laboratório de Produtos Naturais (LPN). 2 Embrapa-Roraima, BR 174, Km 08, Distrito Industrial, Boa Vista , Roraima, CEP 69301-970, Laboratórios de Resíduos. *lucianachavesholanda@gmail.com.
Palavras Chave: melancia, óleo, viscosidade cinemática.
Introdução
A melancia é uma fruta que pertence à família das cucurbitáceas e é originária da áfrica equatorial. Atualmente, a melancia é considerada uma das mais importantes olerícolas comercializadas, sendo superada apenas pelas culturas de tomate, batata e cebola1. Frutos comestíveis são processados para fabricação de sucos e polpas, dos quais possuem sementes que são descartadas no meio ambiente. Estes resíduos constituem em sua composição substâncias que poderiam ser reutilizadas para obtenção de óleos, oferecendo um efeito mais benéfica ao homem e ao meio ambiente2. Os resultados obtidos para a viscosidade foram ajustado ao modelo exponencial µ=A.eB/T proposto por Andrade, apresentando bom ajuste aos dados experimentais. Os coeficientes de correlação foram 99,9 e 98,90% para a espécie Charleston gray e Crimson sweet, respectivamente.
Resultados e Discussão
Os óleos da semente de melancia apresentaram rendimentos de 23,27% para a espécie Crimson sweet e 34,66% para a espécie Charleston gray. As viscosidades foram medidas em um viscosímetro Schott AVS 350 com medição automática utilizando o capilar 200 de constante k 0,09148 mm2/s, às temperaturas verificadas foram de 298,15 a 353,15 K. No capilar foram adicionados 8,0mL da amostra e a leitura foi realizada em triplicata no próprio equipamento. A determinação da