Graduado
Faculdade de Engenharia
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
Teoria da Arquitetura e Urbanismo II
Alunos Danilo Guimarães, Marina Annes e Paulo Stuart
Título
No início, ele fala da forma da cidade como arte temporal, já que um dos fatores constitutivos da cidade são as pessoas, a sociedade, e estas estão em modificação constante. Dessa forma, a cidade não pode ser observada simplesmente como um objeto de estudo, um objeto físico, também é necessário levar em consideração os fatores abstratos, que também são responsáveis pela modificação da estrutura da cidade. Mais que isso, para se compreender a cidade é necessário entende-la do modo como a percebem seus habitantes. Percebe-se, assim, que não é possível controlar a cidade inteira. Não há um resultado final, apenas uma sucessão de fases. A partir de então, fala-se da qualidade visual da cidade – como se aprimorar a forma da cidade e quais seriam os benefícios disso. Para tal análise, Lynch parte da imagem mental que os habitantes da cidade têm mesma. A clareza desta imagem, ou a facilidade com que a cidade pode ser reconhecida e organizada é definida aqui como “legibilidade”, e sob este conceito o texto se desenvolve. A importância de tornar legível um ambiente é mostrada quando se coloca os benefícios que um espaço facilmente identificável pode ocasionar. Primeiro que identificar o ambiente é colocado como uma capacidade vital do ser humano, necessária para o bem-estar. Sendo assim, um fator claramente positivo da legibilidade de determinado ambiente é permitir a segurança emocional e evitar o medo da desorientação.
Além disso, um ambiente ordenado “pode servir como um vasto sistema de referência, um organizador da atividade, da crença o do conhecimento”. Ajuda no entendimento do entorno, do contexto e da dinâmica do mundo em que vivemos. Vale destacar também que um cenário capaz de produzir uma imagem bem definida em uma sociedade tem também um