Glutamina
O cérebro é a mais grandiosa e última fronteira biológica, é a parte do corpo mais complexa descoberta neste universo. Ele contém centenas de bilhões de células interligadas através de trilhões de conexões. Muito progresso tem sido feito para a descoberta da complexidade da função cerebral, especialmente na forma como as células cerebrais, chamadas neuronios, se comunicam. Certos aminoácidos e outros nutrientes desempenham papéis fundamentais na comunicação neuronal.
Sinais Elétricos e Químicos no Cérebro
Três coisas devem ocorrer para que os neurônios se comuniquem. Em primeiro lugar, uma troca elétrica de íons (sódio +, potássio +, cloreto - e cálcio + +), despolarizando a membrana neuronal. Em resposta, as moléculas dos neurotransmissores são liberadas pelo neurônio ocorrendo uma transmissão na fenda sináptica entre os mesmos. Os neurotransmissores, em seguida, ligam-se aos sítios receptores específicos no lado pós-sináptico. O resultado é a transmissão de um sinal nervoso, em alguns casos excitatórios, em outros casos inibitórios. O equilíbrio é mantido entre as duas ações. A lista de neurotransmissores continua a crescer a medida em que os estudos encontram mais substâncias que são sintetizadas pelos neurônios, que incluem a glutamina, o ácido glutâmico, o ácido gama-aminobutírico (GABA), a teanina e a Carnosina peptídeo, entro outros. Glutamina A Glutamina é abundante no sistema nervoso central, no seu fluido intersticial e cerebroespinal, as concentrações são pelo menos uma ordem de magnitude maior do que de qualquer outro aminoácido. O transporte de glutamina do