Globalização, mundialização e neo-liberalismo
INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO DE BAURU - IESB
APOSTILA DE COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA (1ª parte)
Profa. Ma. Lívia C. B. Barizon
BAURU 2013
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Introdução Muitas são vezes, em nossa vida, em quem nos foi solicitada a produção de um texto; pelo professor em sala de aula, pelo nosso chefe no ambiente de trabalho, ou ainda, por um colega. Quando nos deparamos com a ideia de escrever um texto, nossa primeira reação é um sentimento de rejeição: “Ah, eu não sei fazer um texto !” Em seguida, quando percebemos que não há outra saída, colocamo-nos a pensar: “Como eu vou fazer para escrever um texto?” Pois bem caro leitor, essas são algumas de muitas indagações que nos surgem durante nossa vida escolar e acadêmica. Assim, este curso tem por objetivo central tentar suprir algumas das dificuldades existentes em nós (alunos e professores) referentes à comunicação oral e escrita. Para que consigamos nos tornar leitores e produtores mais eficientes, de textos nas suas mais variadas modalidades de língua. Sabendo não apenas ler o mundo em que estamos inseridos, mas também representá-lo pela escrita. Primeiros passos: “A clareza se põe na mesa”
Nossa primeira abordagem sobre as aulas de leitura e produção de textos, tanto orais quanto escritos, é apresentada pelas primeiras páginas do livro “Técnicas de Comunicação Escrita” de Izidoro Blikstein. Trata-se de uma aula introdutória e motivacional, com o intuito de mostrar ao leitor os percalços que podem ocorrer durante a comunicação quando esta não é feita de forma clara e objetiva. Para que a comunicação seja eficiente, deve-se considerar todos os envolvidos no processo de comunicação, isto é: o emissor, o canal, a mensagem e o receptor da mensagem. Além disso, é sempre necessária uma atenção quanto a alguns ruídos, que são problemas existentes durante o processo de comunicação que podem acontecer. A seguir veremos os problemas ocorridos durante a transmissão da mensagem de um chefe a sua nova secretária e poderemos entender