Giuseppe Peano e os números naturais
IFG – CÂMPUS URUAÇU
TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
TÉCNICO EM QUÍMICA
Isabella Augusto, Isadora Gontijo,
Maressa Senna, Nathaly H. Lopes, Uliannie Martins e
Vitória Pereira
TRABALHO ACADÊMICO: GIUSEPPE PEANO E OS NÚMEROS NATURAIS
Uruaçu – GO
29/04/2015
Isabella Augusto, Isadora Gontijo,
Maressa Senna, Nathaly H. Lopes, Uliannie Martins e
Vitória Pereira
TRABALHO ACADÊMICO: GIUSEPPE PEANO E OS NÚMEROS NATURAIS
Trabalho acadêmico sobre Giuseppe Peano e os números naturais, apresentado à disciplina de Matemática I, prof. Alexander Serejo, como parte da nota do I Bimestre de 2015.
Uruaçu – GO
29/04/2015
NÚMEROS NATURAIS
Os números naturais tiveram suas origens com os egípcios, partindo da necessidade de se efetuar cálculos rápidos e precisos, pois com o número concreto (pedras, nós ou riscos em ossos) não estava sendo prático. Foi quando surgiram as representações da quantidade de objetos através de desenhos: os símbolos. Os egípcios baseavam seu sistema de numeração em sete números-chave: 1, 10, 100, 1.000, 10.000, 100.000 e 100.000. Estes números eram representados por símbolos. Todos os outros números eram escritos combinando os números-chave. Para os egípcios, a ordem dos símbolos não alterava o número em questão. Na Índia ocorreu a invenção do sistema de numeração decimal. Isto aconteceu após o aperfeiçoamento dos símbolos utilizados pelos hindus, quando houve a ideia de introduzir uma notação para uma posição vazia – o zero. Atualmente, os números naturais são números inteiros positivos, incluindo o zero, seus elementos são representados pela letra N maiúscula; são sempre colocados entre chaves e no fim colocada a reticência, indicando que sempre é possível acrescentar mais um elemento. N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13,...}. No caso da representação dos não nulos, ou seja, o conjunto não inclui o