Gestão e Coordenação Escolar
Fortaleza-Ceará
2013
INTRODUÇÃO
Pensar em gestão implica ampliar os horizontes históricos, políticos e culturais em que se encontram as instituições educativas, objetivando alcançar a cada dia mais autonomia. Quando se fala em autonomia, está-se defendendo que a comunidade escolar tenha um grau de independência e liberdade para coletivamente pensar, discutir, planejar, construir e executar seu projeto político-pedagógico, entendendo que neste está contido o projeto de educação ou de escola que a comunidade almeja, bem como estabelecer os processos de participação no dia-a-dia da escola.
A escolha do tema em pauta deve-se em defender que a construção da autonomia de uma gestão para que haja um trabalho conjunto é processual e se articula ao esforço mais amplo de democratização da escola, sendo que a participação efetiva é fundamental para que essa autonomia seja resultado da construção coletiva e democrática de projetos, na instituição educativa, que venham a atender aos anseios esperados pela comunidade. A garantia de efetivação da participação de todos que compõem a escola sugere, portanto, a vivência de dinâmicas coletivas de participação nas esferas de poder e de decisão, pois os processos de participação implicam o compromisso com o partilhamento do poder por meio de mecanismos envolvendo os atores e o seu papel nesse processo.
O problema que poderá responder a revisão da literatura que vem logo a seguir explanada em tópicos indaga qual a importância em ser uma gestão participativa para a obtenção de sucesso no ambiente escolar.
O objetivo geral deste artigo é averiguar a importância dos gestores, assumirem o papel de gerenciadores das atividades gerais da escola e, nesse sentido, assumem um conjunto de responsabilidades a serem partilhadas com os diferentes segmentos da escola, possibilitando um caminhar