Gestão Pessoas
Atualmente o departamento de Pessoas das Organizações está passando por uma transformação, segundo Chiavenato (2008), junto a intensa transformação mundial, veio anexado um forte impacto na qualidade e na produtividade nas organizações, o que acabou ocasionando a reconfiguração dos aspectos conceituais e intangíveis do capital intelectual. O que tem levado as organizações a buscarem novas formas de gestão com o intuito de aperfeiçoar o desempenho, alcançar resultados e atingir a missão organizacional para o pleno atendimento das necessidades dos seus clientes, exigindo inovação, mobilidade, como também uma estrutura fluida e flexível, totalmente descentralizada. Não se trata mais de administrar pessoas, mas de administrar coletivamente com o auxilio das mesmas.
O foco da organização é estimular as pessoas, atrair e reter talentos, nascendo assim um novo conceito de como gerenciar pessoas, onde essas são vistas como fonte de vantagem competitividade e de caráter valioso para a Organização. Segundo Chiavenato:
“A antiga Administração de Recursos Humanos cedeu lugar a uma nova abordagem: a Gestão de Pessoas. Nesta nova concepção, as pessoas deixam de ser simples recursos (humanos) organizacionais para serem abordadas como seres dotados de inteligência, personalidade, conhecimentos, habilidades, destrezas, aspirações e percepções singulares”. (CHIAVENATO 1999, p. 32)
A gestão de pessoas hoje tem como papel relacionar os interesses individuais com o dos funcionários, visando sempre o alcance da produtividade.Nesse novo cenário mercadológico, o essencial é manter a equidade e flexibilidade organizacionais, muito mais atentos e cautelosos, pois, a vida das pessoas tem mudado dentro e fora das empresas e, consequentemente, seus reflexos incidem sobre o trabalho, as relações, a motivação, o desempenho, a auto-estima, entre outros elementos do cotidiano. Com isso, as pessoas são consideradas fontes competitivas porque possuem um valor