Gestão Participativa
O conceito de democracia que teve sua formulação há muito tempo, trás nuances para fomentação da administração participativa, termo hoje muito discutido e aplicado atualmente dentro dos modelos de gestão. As empresas de alguma forma adotam mais de um modelo de gestão em maior ou menor proporção. De acordo com texto, existem dois modelos básicos de administração que usam o modelo diretivo (ou diretivo-autoritário) que predomina a autoridade e a hierarquia e o modelo participativo (ou consultivo participativo) que enfatiza a auto gestão, disciplina e autonomia. Concordamos quando o autor afirma que podemos implementar a administração participativa em todas as interfaces do processo administrativo. Comungamos do mesmo pensamento do autor quando cita que a disciplina é interior e não imposta de fora, por meio de regulamentos e quanto maior a autonomia das pessoas, mais participativo é modelo de administração usado pela organização.
A doutrinação dos colaboradores e a conscientização por parte dos mesmos quanto ao papel que eles desempenham dentro de uma gestão participativa podem fazer a diferença para que o modelo de gestão adotado logre êxito. A confusão dos conceitos sobre autonomia, auto gestão e disciplina pode levar os colaboradores a assumirem posturas não condizentes e desleixo quanto ao desenvolvimento das atividades cotidianas do trabalho. O papel que cada um assume dentro do processo de tomada de decisão, acarreta responsabilidades e consciência das ações adotadas. Posturas contrárias levam as organizações reverem seus modelos de gestão implantados e certamente uma nova diretriz a ser apontada como sendo a mais adequada à situação. Dadas às circunstâncias, geralmente as organizações optam por modelo de gestão voltado para o modelo diretivo autoritário que é pautado pela formulação de regras, centralização das decisões e valorização das escalas hierárquicas.
Conforme o texto situado na página 467 da apostila, nos anos 80 e