Gestão em saúde
A República Velha compreende o período de 1889 a 1930; esta foi marcada como República dos Bacharéis e República Maçônica. Isto se deve ao grande número de bacharéis em direito que pertencia à maçonaria. Ela foi dividida em duas partes: a primeira em república da espada dominada pelos militares e a segunda república oligárquica dominada pelos presidentes dos estados. No inicio da República velha o primeiro presidente foi o Marechal Deodoro da Fonseca e em seu governo provisório foi marcado pela separação entre estado e igreja, concessão a nacionalidades a imigrantes, nomeação aos governadores das províncias, criação da bandeira nacional, banida a Família Real. Em 1891 cria-se a primeira constituição que concede alguns direitos como: presidente governar por quatro anos e ao vice assumir em caso de morte do mesmo. O voto nesta época não era secreto. Em 1891 ocorre também a transição da República da Espada para República Oligárquica que passou a ter como presidente o vice Floriano Peixoto que assume após a renuncia de Deodoro. Esta fase foi marcada por revoluções como a Guerra de Canudos, e também por movimentos tenentistas (18 forte, os levantes de 1924 e a Coluna Prestes) eles pretendiam acabar com o domínio político de Minas Gerais e São Paulo, e defendia também o voto secreto e um estado mais forte. Em 1898 é eleito o presidente Campos Sales, esse consolidou o República Oligárquica com a chamada República dos Governadores, onde ambos os poderes passam a ter plena autonomia. Nesse período se destacou também uma figura carismática do coronel que era o responsável em fazer vida política nos municípios. Durante a República Oligárquica surgiram diversas revoltas como: a Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata, a Guerra do Contestado, Revolta dos 18 fortes de Copacabana, o Movimento Tenentista e a Revolução de 1930. A Economia da época continuava dominada pela cultura do café até a queda da bolsa de valores de Nova Iorque