Gestão eficaz de energia
Formadora: Andreia Rodrigues
Formandos: Artur Fragoso/António Pinto
À medida que uma sociedade é mais desenvolvida, aumenta o consumo de energia, mas nem sempre de um modo eficiente. Com uma utilização responsável podemos ter disponíveis uma maior diversidade de serviços e conforto, sem aumentar o consumo.
O consumo de energia é necessário para o desenvolvimento económico e social a nível mundial.
As energias não renováveis, são aquelas cujas reservas são limitadas, ou seja, diminuem à medida que as consumimos.
São exemplos o Carvão, Gás
Natural, Petróleo e Urânio.
As fontes de energia renováveis são todas aquelas a que se pode recorrer de forma permanente, porque são inesgotáveis, como por exemplo a energia Solar,
Hídrica, Eólica, Biomassa,
Marés, Energia das Ondas e
Geotérmica.
O consumo de energia na nossa habitação depende de diversos fatores, tais como a zona onde se situa a casa, a qualidade de construção, o nível de isolamento, o tipo de equipamentos utilizados e até o uso que lhe damos.
Os eletrodomésticos de linha branca (máquinas de lavar, frigoríficos, etc.), os fornos elétricos, o ar condicionado e as fontes de luz, são equipamentos de uso comum nas nossas casas. Comprar um equipamento eficiente é importante e fácil de identificar, graças à etiqueta energética.
Para os frigoríficos e congeladores aprovaram-se duas novas classes energéticas ainda mais eficientes do que a classe A: a classe A+ que engloba todos aqueles aparelhos que tenham um consumo inferior a 42% do consumo médio de um aparelho equivalente e a classe
A++ para todos aqueles com um consumo inferior a
30%.
Nesta tabela, podemos verificar a poupança que é possível alcançar, com uma máquina de lavar loiça de classe A ao longo da sua vida útil, face a outra de classe inferior.
A maior parte da energia que consome (entre 80% e 85%) é utilizada para aquecer a água, pelo que é muito