evolucionismo unilinear
A antiguidade clássica foi o período que Heródoto viveu, com suas obras e criações ele foi considerado o “pai da história” ele foi o primeiro não só gravar o passado mais também considerá-lo um problema filosófico, amava os fatos incríveis só colecionava o estranho, através das viagens e investigações relatava tudo de desconhecidos até então. Heródoto foi um historiador que viajou muito, conheceu muitos lugares se aprofundou muito nas suas pesquisas ia além das aparências além de investigar antecipando a entrevista etnológica, sua obra era tanto etnográfica quanto histórica. Mesmo antiguidade não concebendo a ciência etnológica, os autores recolheram dados suficientes para uma comparação e reinterpretação das sociedades antigas além de uma etnologia dessas sociedades. Ainda tendo muitas notas etnológicas que não foram feita um levantamento e documentos inexplorados, não podemos fazer uma análise direta dessas sociedades antiga, mas com obras feitas em história, filosofia, história natural, De geografia, nos contos e lendas são de grandes valores etnológicos para um estudo mais detalhado.
A idade média era muito intolerante na questão de se abrir para o humanismo ecumênico, o tema teratológico, caracteriza bem o pensamento medieval, pois, põe em cena a fauna humana, a existência das almas dos africanos e ameríndios foi debatida por muito tempo. Marco polo, através de seu testemunho não mudou quase nada esse esquema, ele ditou o livro das maravilhas, onde passou quase vinte anos no extremo oriente com os cães mongos. Através do conhecimento da existência do homem exótico suscita um problema de muita importância, pois vai haver um estudo mais detalhado sobre essas sociedades uma pesquisa mais profunda sobre esses homens, as obras consagradas etnológicas europeias sobre o homem tem todas até agora negligenciado estes aspectos fundamentais da questão etnológica. Um precursor dos etnólogos IBN Khaldun foi o primeiro a enunciar a “teoria dos