Gestão do conhecimento
Introdução
O futuro da humanidade demonstra-se cada vez mais incerto, volátil e instável. Com a globalização e o crescente aumento na exigência do mercado, as empresas estão buscando aprimorar em seus profissionais, acreditando que o conhecimento destes faça a diferenciação entre empresas bem sucedidas e as fracassadas. Com isso, o diferencial competitivo e as vantagens estratégicas fazem diferencial perante a concorrência. Logo, a utilização de ferramentas gerenciais e a utilização de tecnologia de ponta são imprescindíveis, além de sempre ter destaque no fator humano, pois um equipamento pode ser alterado com facilidade, enquanto um bom profissional demora anos para ser preparado. McKenna (1997), ao apresentar todo um rol de situações que evidenciam a necessidades das empresas se voltarem ao implemento de práticas que assegurem a sobrevivência do negócio em um ambiente cada vez mais diverso, adverso, e mutante. As apregoadas situações são as seguintes: 1. Aumento da concorrência global; 2. Mercados tão segmentados que o nicho passa a ser conceito principal; 3. Diferença menos nítida entre os vários tipos de indústria; 4. Encurtamento do ciclo de vida dos produtos; 5. Mudança permanente dos canais de distribuição; 6. Os meio tradicionais de comunicação promocional aumentam o nível de ruído e não conseguem transmitir mensagens claras – reina a confusão; 7. Os prognósticos e pesquisas não conseguem apresentar um modo claro. De acordo com Manãs (2000) afirma que a prática do mercado mostra que uma nova economia, configurada no conhecimento se denota, e os negócios são cada vez mais pautados na transformação de informações relevantes em conhecimento. O autor provoca também uma reflexão quanto ao caráter estratégico que deve ser concedido ao conhecimento, vinculado a este o sucesso de qualquer empresa, independente do grau de concorrência ao qual esteja submetida. No final dos anos 90, iniciaram uma