Gestão do conhecimento
As empresas brasileiras ainda usam métodos antigos de gestão, dando pouca importância em seus funcionários, e usando organogramas hierárquicos verticalizados que impedem as ideias chegarem aonde é necessário. Mesmo esse cenário mudando nos últimos anos, com organogramas horizontais que visa maior interação entre setores, colocando-os no mesmo nível hierárquico, aumentando as chances de interação e de troca de informação. Há dificuldade da gestão brasileira em saber aproveitar as oportunidades, pois agem como bloqueia por causa de sua visão fechada adotando o achismo para seus interesses particulares, inutilizando a capacidade de seus subordinados como geradores de conhecimento e obstruindo a espiral do conhecimento.
Outra barreira é a falta de visão sistêmica das empresas e dos colaboradores, As empresas fragmentam seu trabalho isoladamente, assim cada departamento age de forma isolada, esquecendo a empresa trabalha com dependência do todo, ou seja, objetivos comuns em prol do objetivo empresarial. Os colaboradores por sua vez não se ‘liberta’ dentro da empresa não é necessário profissionais de um setor desenvolver o trabalho dos outros, mas no mínimo agir como facilitadores, saber administrar os problemas e encaminha-los a quem possa resolvê-los trabalhando com facilitadores. Um último problema é dificuldade brasileira de ministrar o conhecimento tácito causado pela falta de interação entre as pessoas em compartilhar seu conhecimento com a empresa. Consequência falta de estímulos ou politicas internas e/ou por causa da cultura brasileira em não compartilhar seu conhecimento, pois se sentem insegurança, achando que poderão ser substituídas do mercado caso alguém saiba fazer seu trabalho, ou seja, cada pessoa deve ser o único a executar tarefas.
Referencias Bibliográficas
SINPRORP. BRASIL COMEÇA A VALORIZAR O GESTOR DE CONHECIMENTO. Jornal O Estado de S.Paulo; Seção: