Racismo brasileiro
A partir dos textos de dois grandes autores que estudam a Antropologia, Roberto DaMatta e Robert Weaver Shirley, são expostas informações sobre a Antropologia no Brasil, desde o contexto histórico, levando em conta a colonização portuguesa, à diferença das raças e culturas e à criação de códigos e leis.
Os estudos são amplos e, no texto de DaMatta, é bem especificada a situação do Brasil na época em que era colonizado por Portugal. Em seu texto, o autor se preocupa em explicar as indagações feitas pela sociedade sobre o estudo do antropólogo. O autor tem em consideração a questão das raças e etnias encontradas no país. Os portugueses, chegando aqui, se depararam com um povo diferente e independente de costumes. Desde então, começou o grande desafio de entender e socializar a sociedade: Negros e brancos passaram a conviver de forma civilizada, sobre os ideais trazidos de Portugal. Os índios foram obrigados a se habituarem às novas informações e, então, foi preciso ocorrer uma mudança geral no território brasileiro.
O Brasil passou a procurar por sua própria independência cultural e social. Apesar de continuar sobre a colonização de Portugal, conquistou espaço para a criação de suas próprias estruturas, formando-se então um Estado, reconhecido culturalmente, principalmente pelo fato da grande miscigenação que aqui se encontrava.
Com uma análise nos textos de Shirley, a situação do Brasil passou a ser vista pelo lado jurídico, no qual, juntamente com sua independência, deveriam ser aplicadas leis próprias para o país. O estudo passou então para o lado social, a Antropologia aplicada na sociedade, suas leis, suas sentenças e seu entendimento jurídico. Foi criado, então, o primeiro código do Brasil: o Código Penal, que passou por grandes estudos e análises, sendo bastante criticado pelo fato de ser voltado para os interesses próprios de Portugal.
Em nosso trabalho, estudamos as teorias de DaMatta e Robert Shirley, como acima foi mencionado, nos