Gestão do conhecimento
É um processo, para lidar com intangíveis, composto por um conjunto de ações e práticas de apoio que, de forma explícita e sistemática, identificam os conhecimentos críticos para a sustentabilidade da organização, gerenciando as circunstâncias adequadas para que prosperem seus sub-processos associados, em especial, criação, uso, comunicação eficaz e difusão por diferentes grupos.
Até chegarmos à palavra Gestão do Conhecimento, foi em decorrência do trabalho de pesquisadores e profissionais na busca e sistematização das práticas gerenciais utilizadas nas instituições, que deram origem às várias abordagens teóricas da administração. Com a abordagem naquela época, em decorrência de 100 anos de estudos, os trabalhos de pesquisadores e profissionais na busca e sistematização das práticas gerenciais utilizadas nas instituições, ou seja, a científica, relações humanas, burocrática, sistêmica, estratégica, empreendedora e virtual. Com a combinação destes princípios teóricos utilizados em modelo de gestão de cada organização. Cada princípio foi condicionado pelas realidades: social, econômica, mercadológica e tecnológica predominantes em suas respectivas épocas. Apesar de estas abordagens teóricas mencionadas serem resultados da sistematização de conceitos, princípios e técnicas empregadas nas práticas gerenciais diárias do universo das instituições, nem todas elas utilizavam as mesmas técnicas numa mesma época. Cada prática era incorporada conforme as condições internas específicas que facilitavam suas respectivas adoções e uso diário. É comum encontrarmos organizações cujas práticas gerenciais estão alinhadas com as abordagens teóricas contemporâneas ou que se posicionam na fronteira do conhecimento administrativo, enquanto outras organizações adotam ainda práticas gerenciais predominantemente típicas das abordagens científicas e burocráticas que se situam nos primórdios e fases iniciais da formação do conhecimento administrativo. Os conceitos eram apenas