Intercorrências cirurgicas
Sumário
INTERCORRÊNCIA CIRÚRGICA I
CAPÍTULO I – ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO3 1. Histórico e evolução da cirurgia3 2. Cirurgia3
2.1. Classificação das cirurgias4
2.2. Classificação das cirurgias quanto à infecção ou contaminação5 3. Terminologia cirúrgica5
Estudo Dirigido7
CAPÍTULO II – CENTRO CIRÚRGICO8 1. Definição8 2. Objetivos8 3. Organização de pessoal8 4. Funções do técnico de enfermagem8 5. Rotinas do centro cirúrgico9 6. Centro de recuperação pós-operatória9 7. Assistência de enfermagem10
Estudo Dirigido11
CAPÍTULO III – ANESTESIA12 1. Definição12 2. Tipos de anestesia12 3. Possíveis complicações12 4. Estudo Dirigido14
CAPÍTULO IV – INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA15 1. Tempos cirúrgicos15 2. Tipos de instrumentos15 3. Fios de sutura16 4. Posições cirúrgicas16 5. Sondas e drenos 21
Estudo Dirigido22
CAPÍTULO V – CLÍNICA CIRÚRGICA E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE CIRÚRGICO 3 1. ?3 2. ?3
2.1. ?4
CAPÍTULO VI – COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS3 1. ?3 2. ?3
2.1. ?4
CAPÍTULO VII – FERIDAS3 1. ?3 2. ?3
2.1. ?4
GLOSSÁRIO3
BIBLIOGRAFIA3
CAPÍTULO 1 - ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO
1. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA CIRURGIA Tudo o que enfermagem sabe hoje está na história e é consequência do aprendizado de mulheres e homens que ajudavam os médicos em cirurgias. A história da cirurgia traz consigo resultados de experiências muitas vezes negativas, pois está ligada a atos agressivos praticados em pessoas que sofriam algum tipo de violência ou contraíam doenças que obrigavam os curiosos a intervirem em seus corpos. Em alguns documentos sobre cirurgia é comum se mostrar como os clientes eram preparados para o procedimento. Eles eram embebedados, recebiam pancadas para que desmaiassem, eram amarrados e amordaçados e, na maioria das acabavam morrendo. Em tese, os procedimentos eram executados com o cliente