Gestão do Conhecimento

O Trabalhador do Conhecimento – Gestão do Conhecimento

Um novo contexto de trabalho

Na atualidade, o trabalho tem tomado um novo conceito para a população em geral, pois no passado, o trabalho era visto como uma tarefa mecânica e braçal, onde o maior valor de uma organização era a habilidade física entre outras características voltadas em especial, à produção.

Na era do conhecimento, o perfil das organizações sofreu mudanças em função das novas condições do mercado. Como conseqüência mudou também a característica daqueles que nelas trabalham. Neste novo contexto, o perfil do trabalhador demanda habilidades que antes não faziam parte dos seus requisitos, como por exemplo a capacidade de lidar com incertezas e incapacidade de prever o futuro e também a adaptação aos novos meios de comunicação e tecnologia.

A participação ativa dos colaboradores na divulgação de ideias ou contribuição com o conhecimento tem se tornado uma grande tendência nas organizações modernas, pois este novo contexto desafia o trabalhador a se manter atualizado com as tecnologias.

Agentes do conhecimento e meios de produção. Comunidades de prática

Gerenciar de maneira inteligente as informações obtidas e o conseqüente conhecimento gerado e incorporado pela empresa a partir dos seus processos de inovação passa a ser diferencial estratégico. Assim, cada vez mais as empresas passam a ter, em seu quadro de pessoal, não apenas especialistas técnicos, mas também especialistas em trabalhar a informação de maneira criativa.
É nesse contexto que surgem, dentro das empresas, os novos agentes do conhecimento.

Agentes criativos:
São os profissionais que utilizam a informação na solução de problemas, ou como insumo gerador de idéias que irão fundamentar novas tecnologias e conceitos que, por sua vez, irão proporcionar vantagem competitiva;
Agentes intérpretes:
São os profissionais que interpretam o contexto de atuação da organização, utilizando a informação como ferramenta