Gestão de qualidade e segurança
Quando recebemos a proposta de unir a concepção de qualidade e segurança, sentimos a necessidade de esclarecer as principais dúvidas a respeito da gestão do risco, através de uma análise, que dê significado a questões práticas que envolvem atividades produtivas, seja em qualquer proporção. Buscando caracterizar a gestão de risco como uma via para se evitar prejuízos e índices negativos para os envolvidos. Para tanto, gerenciar por meio de um sistema de gestão, os riscos e perigos envolvidos em um determinado trabalho, exige o reconhecimento das práticas e do espaço em que se desenvolve. A partir disso, também podemos avaliar os altos índices de acidentes, o que vem provocando uma rigidez cada vez maior da legislação quanto ao controle de gestão de riscos. Até porque, independente do equipamento de segurança o risco é constante e exige uma relação de conscientização do risco para possível controle deste. Se o risco pode ser entendido pelo perigo, antes de mais nada, é necessário conhecer a área e as atividades desenvolvidas. Para trabalharmos com prevenção antes de ter que remediar. Pois há diferentes etapas de perigo, a exemplo do trabalho com descargas materiais em alturas elevadas, silagem, materiais cortantes, lavação e desinfecção produtos químicos, extração pisos escorregadios, manuseio de ferramentas, entre outros. O que nos exige fazer o levantamento por categorias, para realização das possibilidades de risco e distanciamento do perigo. A metodologia de desenvolvimento do trabalho deve ser realizada levando em consideração as peculiaridades da própria atividade desenvolvida. Devemos questionar se há danos e quem ou o quê tem mais propensão de recair nestes. Assim como detectar se é um risco mecânico, elétrico, químico ou de outra natureza. As perguntas que devem ser feitas e a periodicidade delas tem relação com essa análise de riscos. O risco é a exposição ao perigo. E é necessário fazer a probabilidade de